Explorando o mar com uma cápsula em baixo da água

Casal explora o oceano dentro de uma cápsula no fundo do mar Já pensou em estar em contato com o mar sempre? É o que o casal Emanuelle e Ghislain Bardout fazem. Eles possuem uma cápsula que é submergida nos gélidos oceanos da Antártida. O casal   utiliza a cápsula submersa para estudar a vida marinha e como as mudanças climáticas a afetam. A cápsula foi feita para ficar estacionada no fundo do mar durante 3 dias seguidos em precisar voltar a superfície. De acordo com o Sr. Bardout, a cápsula evita que os cientistas tenham que retornar a superfície e que seja necessário realizar a descompressão. É como estar em uma floresta acompanhando a vida selvagem, porém, neste caso o observador está no fundo do mar. - diz o Sr. Bardout, criador da máquina. O casal já fez mais de 500 mergulhos em nome da Expedição Under the pole III.  Um projeto que coleta material científico a respeito do meio ambiente e da vida marinha. Um dos objetivos do estudo, é analisar a convivência prolongada entre os huma

60 anos, vida marinha volta a ‘iluminar’ praia de Acapulco e outras praias pelo mundo.

O fenômeno é graças ao plâncton bioluminescente que se desgarra das profundezas do mar, e vai até a superfície, nas praias.

Em Oceanografiabiologia marinha e Limnologia chama-se fitoplâncton ao conjunto dos organismos aquáticos microscópicos que têm capacidade fotossintética e que vivem dispersos flutuando na coluna de água.

De acordo com o portal Mexico Daily News, as autoridades públicas de Acapulco atribuíram o fenômeno à calmaria do mar causada pela ausência de turistas nas praias.

 


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